Igrejas velhas para novas gerações // Douglas Levita
Não é uma nova linguagem que devemos trazer, mas pelo contrario,
devemos continuar no mesmo caminho que andaram os apóstolos de Cristo, mas qual
será a nossa maior dificuldade para ganhar jovens para a nossa causa? Vou
apresentar algumas.
O falso
moralismo. Por muito tempo foi posto pelos antigos pregadores o falso moralismo,
se pregava muito sobre uma falsa santidade, tentavam colocar alguns pregadores
no altar e claro como qual quer homem eles falharam fazendo cair por terra toda
a sua pregação. Então se levantou uma geração de descrentes, talvez não
descrentes da palavra, mas da religiosidade, tendo um lado positivo e um
negativo. O positivo porque temos uma geração disposta a viver a verdade limpa
e crua, estão mais abertos a entender a igualdade dos homens, por outro lado,
os mesmo acabaram perdendo a crença em religião, abrindo um espaço para uma
nova era, onde o que prevalece é a filosofia que mais se adequá a realidade de
cada um.
Não é o que a Bíblia nos ensina
que demos mudar, pois seus ensinamentos são eternos e imutáveis. O céu e a terra passarão, mas as minhas
palavras não hão de passar.
Mateus 24:35
Os ensinamentos de são e ética devem
continuar, só nos tornaremos diferentes do mundo quando formos abertos para
entender o que Cristo tem para nossa vida, quando compreendermos o verdadeiro
significado da palavra de Deus. O que precisa acabar é o falso moralismo e o
legalismo em nosso meios, precisamos entender que somos todos pecadores e
precisamos mais que tudo da graça de Deus em nossa vida, as vezes cobramos
muito dos outros e não temos a mesma cobrança para nós mesmos. Precisamos dar
as mãos uns para os outros para servimos de suporte, ajudando um e outro a
vencer as dificuldades que o mundo nos oferecer. Voltarmos aos verdadeiros
valores da antiga igreja, sem perdemos a nossa força jovem, um ensinamento de
santidade e pureza, pureza essa que só conseguiremos através do Santo Espirito
de Deus.
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